Criptomoeda indígena, projeto interrompido no Brasil se juntaria a outras iniciativas no mundo

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Dias atrás o novo governo brasileiro decidiu interromper o projeto da Funai que envolvia a análise de uma criptomoeda indígena. Segundo matéria no Portal do Bitcoin - Projeto de R$ 44 milhões da gestão Temer para criar criptomoeda indígena é barrado por ministra de Bolsonaro - a imprensa deu mais destaque ao valor e o momento da assinatura do contrato (nos últimos dias da gestão anterior) do que com o teor e importância dos serviços. Isso porque, segundo publicado no mesmo site, o senador eleito Eduardo Bolsonaro é a favor do Bitcoin e diz que criptomoeda é tendência mundial. A UFF (Universidade Federal Fluminense) publicou um comunicado de esclarecimento em seu site onde defende que o desenvolvimento de uma lógica própria de criptomoeda indigenista é apenas uma parte do projeto, que é destacado pela ideia inovadora para criar uma moeda alternativa para os indígenas, que poderia transformar a realidade desses povos. Em 2016, um estudo publicado no site acadêmico First Monday - Indigenous cryptocurrency: Affective capitalism and rethorics of sovereignity - já citava iniciativas de americanos nativos como o Mazacoin, criado por Payu Harris, programador da nação indígena Cheyenne. Segundo uma matéria do site Cryptopotato, caciques da nação Sioux também apoiam o projeto que usa o blockchain e a criptomoeda como instrumento de afirmação de soberania de seus povos e tem planos de instalar caixas eletrônicos nas reservas. Abaixo deixo o link para outra iniciativa internacional, o Indigen Blockchain, cujo whitepaper foi atualizado um ano atrás e em seu site destaca o projeto de um banco de dados das línguas índigenas registradas no blockchain. 

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INDIGEN is a blockchain project developed with primary aim of preserving cultures and intellectual properties of the indigenous people.


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