Vem tempestade por aí!

Chegando ao meio de semana, a S & P vai mostrando que o mercado americano está confirmando a tendência de recessão americana. Diversos economistas já anunciavam, desde a crise de 2008, a famosa crise dos subprimes, denunciavam que nada mudou, que os bancos continuavam criando dívidas, e todos os títulos imaginários, sobre mais dívidas, nos setores públicos e privados.

A desigualdade volta aumentar, em diferentes moldes, mais gente muito rica, ao custo de desinvestimento social. Mantendo um ciclo danos sociais construído ao longo da história.

Muitas pessoas, com as demandas da vida, acabam ficando sem dinheiro para dar conta das dívidas, e passam a não pagar. Dívidas que se multiplicam exponencialmente na mão dos bancos, quando não, na mão dos agiotas. Sofrimento individual, consequentemente sofrimento familiar. Vejo isso todos os dias.

Mais consumo, mais objetos de prazer, mais desvalorizadas as moedas fiduciárias ficam, mesmo alguns países conseguindo controlar inflação, como o Brasil. O poder de compra de cada pessoa é subvertido aos impostos, financiando um Estado fraudulento, moldado historicamente da relação incestuosa do Estado, com muitas empresas, que financiam/elegem seus candidatos, que legislam para elas próprias.

Sem contar a guerra do cambio na geopolítica, sabe-se lá no que isso vai dar...

Mas o mundo imaginário do capital financeiro ganhou novos símbolos, a linguagem do dinheiro vem mudando nos últimos anos com a internet, mais ainda nesses últimos anos, em que a disruptiva tecnologia blockchain, a partir do Bitcoin, e suas consequentes Altcoins, trazendo a onda de tokenização de valor humano aos tokens da sociedade digitalizada.

Sabe-se que com as crises, os investimentos de quem tem dinheiro, não muitos, concentram-se nos investimentos de baixo risco, pelo menos os que sobrevivem. Já que até o baixo risco em grandes crises é arriscado.

No entanto, a alta volatilidade e facilidade dos grandes investidores de trilhar esse novo caminho dos objetos financeiros, fazem com que os criptoativos sejam uma boa oportunidade. Os economistas que acompanho recomendam ouro, é uma boa também.

O mercado brasileiro também pode ser visto com bons olhos pelos grandes jogadores, ainda mais se conseguirem aprovar a reforma tributária, já que a bancada empresarial já conseguiu a reforma trabalhista e a reforma da previdência. E depois da queda, a recuperação é exponencial, ficar atento aos especialistas em mercado, e as notícias, podem ajudar bastante.

Tomara que o bitcoin torne-se realmente o novo ouro digital, e a internet do dinheiro torne-se acessível para muita gente. Socialmente não vejo muitas saídas...

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