
Cinematographically speaking, one of the biggest (and most consistent) problems that major studios focused on superhero movie productions face is the lack of originality in their approaches. In addition, another consistent problem that deserves greater emphasis is the decision to “limit access” to the stories only for those who have already read some kind of comic. All of this ends up being a real shot in the foot because the movies are very restricted.
Paying a little more attention to these two challenges, the most recent DC Comics movie (Blue Beetle) managed to do its homework properly and is already being considered as one of the most important successes in the studio's trajectory in relation to superhero movies. heroes. Basically, according to director Angel Manuel Soto, the project is a success because in addition to bringing greater representation to the public, it is also very inclusive.
One of the biggest representation factors is the inclusion of the Latino community within American cinema. Even though a lot still needs to be done for this audience to be included in movies with this theme, it is precisely this project that has been showing the industry that things need to change. So far, the project has been very well accepted by critics, and certainly, its final collection will bring a possible good financial profit for the studio.
I also find it very interesting to point out that when a script about a superhero story is written, nothing can be better than including all kinds of audiences in it. Democratizing the plot in its layers is almost like having a cake recipe ready for success. In addition, betting on a charismatic cast (in the case of this movie, three names are important: Xolo Maridueña, Bruna Marquezine and Becky G) with a collaborative team only tends to make everything better.
Cinematográficamente hablando, uno de los mayores (y más consistentes) problemas que enfrentan los grandes estudios enfocados en producciones cinematográficas de superhéroes es la falta de originalidad en sus enfoques. Además, otro problema constante que merece mayor énfasis es la decisión de “limitar el acceso” a las historias solo para quienes ya hayan leído algún tipo de cómic. Todo esto termina siendo un verdadero tiro en el pie porque las películas son muy restringidas.
Prestando un poco más de atención a estos dos desafíos, la más reciente película de DC Comics (Blue Beetle) logró hacer bien los deberes y ya está siendo considerada como uno de los éxitos más importantes en la trayectoria del estudio en relación a las películas de superhéroes. Básicamente, según el director Angel Manuel Soto, el proyecto es un éxito porque además de traer una mayor representatividad al público, también es muy inclusivo.
Uno de los mayores factores de representación es la inclusión de la comunidad latina dentro del cine estadounidense. Si bien todavía queda mucho por hacer para que este público sea incluido en películas con esta temática, es precisamente este proyecto el que le ha estado mostrando a la industria que las cosas deben cambiar. Hasta el momento, el proyecto ha sido muy bien aceptado por la crítica y, sin duda, su colección final traerá una posible buena ganancia económica para el estudio.
También me parece muy interesante señalar que cuando se escribe un guión sobre una historia de superhéroes, nada mejor que incluir en él a todo tipo de público. Democratizar la trama en sus capas es casi como tener lista una receta de pastel para el éxito. Además, apostar por un reparto carismático (en el caso de esta película, tres nombres son importantes: Xolo Maridueña, Bruna Marquezine y Becky G) con un equipo colaborativo solo tiende a mejorarlo todo.
Cinematograficamente falando, um dos maiores (e mais consistente) problemas que os grandes estúdios focados nas produções de filmes de super-heróis enfrentam, é à falta de originalidade em suas abordagens. Além disso, um outro problema consistente que merece um destaque maior é à decisão de “limitar o acesso” as estórias apenas para quem já leu algum tipo de quadrinho. Tudo isso acaba sendo um verdadeiro tiro no pé porque os filmes ficam bem restritos.
Prestando um pouco mais de atenção nestes dois desafios, o mais recente filme da DC Comics (Besouro Azul) conseguiu fazer à lição de casa apropriadamente e já está sendo considerado como um dos acertos mais importantes na trajetória do estúdio em relação aos filmes de super-heróis. Basicamente, de acordo com o diretor Angel Manuel Soto, o projeto é um sucesso porque além dele trazer uma maior representatividade para o público, ele também é bastante inclusivo.
Um dos maiores fatores de representatividade é à inclusão da comunidade latina dentro do cinema americano. Mesmo que muita coisa ainda precisa ser feita para que esse público seja inserido em filmes com essa temática, é justamente esse projeto que vem mostrando à indústria que as coisas precisam mudar. Até o momento, o projeto vem sendo muito bem aceito pelos críticos, e com certeza, à sua arrecadação final trará um possível bom lucro financeiro para o estúdio.
Eu acho muito interessante destacar também, que quando um roteiro sobre uma estória de super-herói é escrito, nada pode melhor do que incluir todo o tipo de público nele. Democratizar à trama em suas camadas é quase como ter uma receita de bolo pronta para o sucesso. Além disso, apostar em um elenco carismático (no caso deste filme, três nomes têm peso: Xolo Maridueña, Bruna Marquezine e Becky G) com uma equipe colaborativa só tende a tonar tudo melhor.