
From time to time (if not forever), at some point in our lives, we've all asked ourselves who we really are or what we want. In a way, this is a collective concern and one that can demand a level of concentration that is still unknown from everyone. Finding our own path in many aspects of our lives is a journey of unmeasurable proportions... However, we all get there eventually.
Marked paths or generic formulas usually don't work. Just because we are all different, it is natural for each of us to perceive and see the world in unique ways. Precisely for this reason, we reason according to what is important to us, and comparisons are not appropriate here because the motivations for doing so are quite personal. In summary, following “miracle paths” in discovering for ourselves or what we want is not useful.
In the middle of this process, we draw our “success point”, but until we get there, we need to understand that everything that happens in our lives is part of the process, and getting lost before finding ourselves helps to solve this equation. Theoretically, those who can figure this out on their own can get more out of life. This doesn't make it impossible for those who need help to find out the same thing to be less happy, it's just that the effort to get there is a little greater.
Making mistakes is part of our maturing process. Getting it right is also part of the same process. The mental asset is to understand how all this impacts our lives and what it really means. A reflective work that is done in the midst of daily chaos, within a frenetic pace of life, where we often forget to pay attention to even the very simple details that are around us. Allow yourself to lose the path, but strive to find it again.
De vez en cuando (si no siempre), en algún momento de nuestras vidas, todos nos hemos preguntado quiénes somos realmente o qué queremos. En cierto modo, esta es una preocupación colectiva y que puede exigir un nivel de concentración que aún es desconocido para todos. Encontrar nuestro propio camino en muchos aspectos de nuestras vidas es un viaje de proporciones inconmensurables... Pero, todos llegamos allí eventualmente.
Las rutas marcadas o las fórmulas genéricas generalmente no funcionan. Solo porque todos somos diferentes, es natural que cada uno de nosotros perciba y vea el mundo de manera única. Precisamente por eso, razonamos según lo que nos importa, y las comparaciones no son apropiadas aquí porque las motivaciones para hacerlo son muy personales. En resumen, seguir “caminos milagrosos” para descubrir por nosotros mismos o lo que queremos no es útil.
En medio de este proceso, dibujamos nuestro “punto de éxito”, pero hasta llegar a él, debemos entender que todo lo que sucede en nuestra vida es parte del proceso, y perdernos antes de encontrarnos ayuda a resolver esta ecuación. Teóricamente, aquellos que pueden resolver esto por sí mismos pueden sacar más provecho de la vida. Esto no impide que quien necesita ayuda encuentre lo mismo para ser menos feliz, es solo que el esfuerzo por llegar es un poco mayor.
Cometer errores es parte de nuestro proceso de maduración. Hacerlo bien también es parte del mismo proceso. El activo mental es comprender cómo todo esto impacta en nuestras vidas y qué significa realmente. Un trabajo reflexivo que se realiza en medio del caos cotidiano, dentro de un ritmo de vida frenético, donde muchas veces nos olvidamos de prestar atención hasta a los más simples detalles que nos rodean. Permítete perder el camino, pero esfuérzate por encontrarlo de nuevo.
De tempos em tempos (se não eternamente), em algum momento de nossas vidas, todos nós nos perguntamos quem nós realmente somos ou o que nós queremos. De certo modo, essa é uma preocupação coletiva e que pode exigir de todo mundo um nível de concentração ainda desconhecido. A busca pelo nosso próprio caminho em diversos aspectos de nossas vidas é uma jornada de proporções impossíveis de serem medidas... No entanto, todos nós acabamos chegando lá.
Caminhos marcados ou fórmulas genéricas geralmente não funcionam. Pelo simples fato de sermos todos diferentes, é natural que cada um de nós perceba e enxergue o mundo de maneiras únicas. Justamente por isso, nós raciocinamos de acordo com o que nos é importante, e aqui não cabem comparações porque às motivações para isso são bastante pessoais. Em síntese, seguir “caminhos milagrosos” na descoberta por nós mesmos ou o que nós queremos, não é útil.
No meio desse processo nós traçamos o nosso “ponto de sucesso”, mas até chegarmos lá, é preciso entender que tudo o que acontece em nossas vidas faz parte do processo, e se perder antes de se encontrar ajuda a resolver essa equação. Teoricamente, quem consegue descobrir isso por conta própria pode aproveitar melhor à vida. Isso não inviabiliza que quem precisa de ajuda para descobrir a mesma coisa seja menos feliz, só que o esforço para chegar é um pouco maior.
Errar é parte do nosso processo de amadurecimento. Acertar também faz parte do mesmo processo. O trunfo mental é entender como tudo isso impacta à nossa vida e o que isso realmente significa. Um trabalho reflexivo que é feito em meio ao caos diário, dentro de um ritmo de vida frenético, onde muitas vezes nós esquecemos de prestar atenção até nos detalhes bem simples que estão ao nosso redor. Se permita perder o caminho, mas se esforce para achá-lo de vota.