Eclicpse lunar raro acontece amanhã depois de 152 anos

Desde 1866, há mais de 150 anos, não acontece uma coincidência de fenômenos celestes como essa: um eclipse total lunar, uma "superlua", "lua azul" e a "lua de sangue". Nesta quarta-feira, dia 31, será visível para algumas partes do mundo; no Brasil a lua só poderá ser observada em um tamanho maior que o normal.


Esse evento representa o terceiro de uma série de superluas, batizado pela Nasa de “trilogia da superlua”. A primeira aconteceu no dia 3 de dezembro, a segunda no dia 1º de janeiro e, por fim, essa de amanhã.

superlua-azul-sangue-2018.png
Ilustração da Nasa para mostrar como a lua ficará em algumas partes do mundo, como a costa oeste americana (Fotos: Nasa)

O fenômeno é conhecido como perigeu. Ele acontece quando a lua está mais perto da Terra em sua órbita e aproximadamente 14% maior e 30% mais brilhante.

O termo “lua azul” é designado para tratar a segunda lua cheia do mês. Já a “superlua” acontece devido ao eclipse total, ou seja quando a lua passa pela sombra da Terra. Enquanto ela estiver nessa posição, ela ganha um aspecto avermelhado, por isso “lua de sangue”. Portanto, “superlua azul de sangue” é o nome dado para a cominação de todos esses eventos.

superlua-Washington-2013.jpg
Lua cheia em Washington, em junho de 2013


Com aspecto mais avermelhado, uma das imagens mais icônicas de superlua, vistas do Lincoln Memorial, em Washington, em março de 2011

Praticamente toda a América Latina, boa parte da África e Europa Ocidental não conseguirão ver o eclipse, graças à órbita terrestre e ao fuso horário. A região mais apropriada para visualizar a combinação de todos esses eventos é o oeste americano.

A Nasa transmitirá tudo pela internet, pelo perfil @NASAMoon no Twitter e pelo site

A mensagem da Terra para o Universo
Primeira imagem de um dos grandes mistérios do universo pode ser divulgada em 2018

H2
H3
H4
Upload from PC
Video gallery
3 columns
2 columns
1 column
16 Comments