Esse evento representa o terceiro de uma série de superluas, batizado pela Nasa de “trilogia da superlua”. A primeira aconteceu no dia 3 de dezembro, a segunda no dia 1º de janeiro e, por fim, essa de amanhã.
Ilustração da Nasa para mostrar como a lua ficará em algumas partes do mundo, como a costa oeste americana (Fotos: Nasa)
O fenômeno é conhecido como perigeu. Ele acontece quando a lua está mais perto da Terra em sua órbita e aproximadamente 14% maior e 30% mais brilhante.
O termo “lua azul” é designado para tratar a segunda lua cheia do mês. Já a “superlua” acontece devido ao eclipse total, ou seja quando a lua passa pela sombra da Terra. Enquanto ela estiver nessa posição, ela ganha um aspecto avermelhado, por isso “lua de sangue”. Portanto, “superlua azul de sangue” é o nome dado para a cominação de todos esses eventos.
Lua cheia em Washington, em junho de 2013
Com aspecto mais avermelhado, uma das imagens mais icônicas de superlua, vistas do Lincoln Memorial, em Washington, em março de 2011
Praticamente toda a América Latina, boa parte da África e Europa Ocidental não conseguirão ver o eclipse, graças à órbita terrestre e ao fuso horário. A região mais apropriada para visualizar a combinação de todos esses eventos é o oeste americano.
A Nasa transmitirá tudo pela internet, pelo perfil @NASAMoon no Twitter e pelo site
A mensagem da Terra para o Universo
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