Na tentativa de fazer do Estado um Deus acabamos por criar um monstro

Nessa postagem eu gostaria de passar uma visão crítica dessa instituição abstrata criada pelo homem chamada Estado.

A concepção primitiva de Estado surgiu por uma necessidade bastante pragmática das civilizações que então floresciam. E essas necessidades eram básicas como a segurança contra ataques externos e também exercer o conceito de justiça, conceito esse que se distanciava cada vez mais da “lei do mais forte”. E eu já fiz uma postagem anterior sobre isso.

Porém hoje em dia nós humanos ampliamos bastante essa concepção de Estado, e demos a ele um caráter bem mais assistencialista e paternalista. Ou seja, hoje em dia passou a ser papel dele corrigir qualquer infortúnio involuntário que qualquer pessoa sofra em sua vida.

Só que nada vem de graça. Se ampliamos as obrigações do Estado na sociedade, obviamente que ele como consequência imediata disso se agiganta e passa a demandar cada vez mais recursos para tentar atender a demanda social pelo mesmo.

Só que como era de se esperar, o Estado não é perfeito, não é nenhum “Deus” onipotente. Então ele nunca irá conseguir exercer tudo aquilo que esperam dele a contento. Mas apesar disso, enquanto a sociedade permitir ele irá continuar arrecadando os seus tributos e estrangulando a sociedade sempre em busca desse ideário utópico.

Então nós humanos precisamos cair na real, e deixar de por nas costas do Estado todos os infortúnios da nossa vida, infortúnios esses que sempre irão existir. Devemos parar de achar que o Estado é quase um Deus, um pai que irá nos livrar de todos os males. E em vez disso devemos acreditar cada vez mais em nós mesmos, e na nossa própria capacidade de andar com nossas próprias pernas. E que o Estado muito ajuda quando não atrapalha a nossa vida financeira.


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